Florianópolis: CASAN orienta novos trabalhadores sobre cuidados ambientais nas obras da ETE Insular 2v1a10
Ações de proteção do meio relacionadas ao empreendimento foram temas de uma capacitação com novos trabalhadores das obras de ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Esgotos Insular, em Florianópolis. 672n4l
Durante a atividade executada nessa que é uma das principais obras de esgoto da CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) na Capital foi reforçada a importância do Plano de Gestão Ambiental, que inclui os programas de supervisão ambiental, de gerenciamento de resíduos sólidos e da construção civil e de comunicação social. Também foram compartilhadas com os trabalhadores as normativas para o licenciamento ambiental em obras de engenharia civil.
“A atividade tem um importante papel na orientação dos trabalhadores, pois é nesse momento que são apresentados os controles ambientais adotados nas diferentes etapas da obra e o motivo de suas aplicações. Com linguagem simples e didática, ocorre a sensibilização dos colaboradores para os cuidados ambientais que estarão presentes diariamente em suas rotinas de trabalho”, explica o biólogo e coordenador da equipe de supervisão ambiental Luis Pukanski.
As orientações e atividades de conscientização ambiental com os trabalhadores integram os chamados Diálogos de Meio Ambiente e estão inseridas no Plano de Gestão Ambiental do empreendimento, aprovado pelo Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA).
As obras de ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário Insular têm investimento de R$ 245 milhões, com recursos garantidos junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). Localizada no Aterro da Baía Sul, próximo aos contornos de o das pontes Pedro Ivo e Colombo Salles, a ETE Insular é responsável pelo tratamento da maior parte do esgoto de Florianópolis, atendendo a região central e bacias da Agronômica, Trindade, Carvoeira, Pantanal, Saco dos Limões, Costeira do Pirajubaé e parte do Córrego Grande. Quando estiver ampliada, vai permitir o tratamento em sistema terciário, o mais completo, e também vai possibilitar a entrada em operação de toda a rede de coleta já instalada na Bacia do Itacorubi (Parque São Jorge, Jardim Anchieta, Córrego Grande e Pantanal).
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